Fobia social e a vida profissional, como lidar?

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Fobia social e a vida profissional, como lidar?

Sentir receio de falar em público, sair com novas pessoas ou entrar num curso novo, emprego novo, pode gerar certo receio e isso é natural, pois é um processo social de adaptação, no entanto se a situação gerar muito medo, a ponto de tentar evitar de qualquer forma, pode ser Fobia Social.

 

A interação é fundamentalpara as relações entre as pessoas e a sociedade. E é a partir dela, que desenvolvemos a comunicação, estabelecendo contato social e criando redes de relações. Assim, a Fobia Social é considerada um transtorno, em que a pessoa é incapaz de lidar com situações de interações sociais com outras pessoas.

 

Para a Sociologia a interação social tornou-se uma condição necessária para a formação da sociedade, já que é a partir disso, que as pessoas se transformam em sujeitos sociais. Mas o que fazer diante da Fobia Social? O que ela pode causar na vida pessoal e na profissional? Continue a leitura e confira!

 

 

O que é Fobia Social?


Mais do que introspecção e ansiedade, a Fobia Social é um transtorno que tem origem em organizações mentais, baseadas no medo e ansiedade. É um problema que acaba limitando o comportamento e as emoções, potencializando a insegurança e os medos.

 

Esse distúrbio pode ter origem na infância ou na adolescência, diante de experiências, como bullying ou mesmo fobias, traumas, etc. É a incapacidade de lidar com situações de interação social com desconhecidos ou algo que a coloque em evidência, gerando grande desconforto.

 

A pessoa que sofre com Fobia Social acredita que está sendo analisada o tempo todo, julgada, avaliada e apontado por seu comportamento, falas e atitudes, fazendo que simples situações de convívio tornem-se dilemas.

 

Na vida profissional a Fobia Social pode comprometer a produtividade, a pessoa pode perder inclusive oportunidades de promoção, desenvolvimento e crescimento na carreira, afetando também a convivência e podendo até haver demissão, devido a esse transtorno.

 

Em relacionamentos interpessoais a tendência é da pessoa se isolar e agir de forma solitária, evitando a companhia de outras pessoas. Esse afastamento do círculo social e dificuldade de se relacionar causa muito sofrimento.

 

As causas podem ser várias, no entanto estão sempre relacionadas ao ambiente em que a pessoa está, suas relações, personalidade e até fatores genéticos. Apesar de não haver comprovação científica sobre a hereditariedade, é comum Fobia Social em pessoas que já tenham casos na família. Os fatores ambientais geralmente são mais determinantes, em crianças tendem a desenvolvê-la na escola, devido à dificuldade no aprendizado, ambiente muito repressivo e algumas por sofrer bullying.

 

Algumas experiências acabam desencadeando a Fobia Social, como quando a pessoa é exposta a algum trauma, situações constrangedoras e até casos de assédio moral ou sexual.

 

Existem dois tipos de Fobia Social, a Circunscrita e a Generalizada:

Fobia Social Circunscrita– quando há medo de situações sociais específicas.

Fobia Social Generalizada– quando há medo de interações sociais de maneira geral.

 

E quando não é tratada? Além de prejudicar a vida pessoal, impedindo seu crescimento, também pode afetar a vida profissional e atrapalhar o desenvolvimento na carreira, com consequências.

 

 

Sintomas Comportamentais da Fobia Social

Independente da idade os sintomas da Fobia Social podem se manifestar, por isso é importante ficar atento aos sinais, para procurar por tratamento junto a um psicólogo.

Os principais comportamentais são:

 

·        Ansiedade extrema, principalmente antes de um compromisso ou evento

·        Medo de interagir com pessoas desconhecidas,autoridades

·        Medo de falar em público

·        Receio de ser colocado em evidência em alguma circunstância

·        Pavor de situações em que pode ser avaliado

·        Receio de passar constrangimentos

·        Medo de expressar sua opinião

·        Receio de atender o telefone

·        Medo de demonstrar o nervosismo fisicamente, como rubor, respiração ofegante ou voz trêmula

·        Dificuldade de se relacionar com os colegas no trabalho

·        Dificuldade de tomar a iniciativa e ajudar, de ser proativo

·        Medo de encarar novidades e assim perder novas oportunidades

·        Problemas de autoestima

·        Desconforto em manter contato visual com alguém durante uma conversa

 

 

Sintomas Físicos da Fobia Social

·        Falta de ar

·        Palpitação

·        Respiração ofegante

·        Suor excessivo

·        Enrubescimento da face

·        Tremor

·        Boca seca

·        Tensão muscular

·        Náuseas e enjoo

·        Alterações gastrointestinais

·        Tontura

·        Confusão mental

·        Mudança da expressão facial

 

 

Fobia Social no trabalho

Caracterizada pelo medo excessivo da exposição às situações sociais, a Fobia Social afeta o comportamento e desempenho no trabalho.

Em casos de cargo de liderança ou de nova função o efeito é enorme diante de tantos desafios.

E as consequências no ambiente corporativo são severas, pois as pessoas podem sofrer com o insucesso profissional e até o desemprego.

 

Mas como lidar com a Fobia Social no ambiente de trabalho? Confira algumas dicas:

 

·        Entender que nada é perfeito

·        Superar o medo de perguntar

·        Evitar ter medo de errar

·        Tentar se expor aos poucos

·        Aceitar seus pensamentos para conquistar a mudança

·        Confrontar pensamentos para enxergar a realidade

·        Mudar pensamentos para conseguir mudar ações(reestruturação cognitiva)

·        Saber que sempre é possível tentar de novo

 

 

Diante da Fobia Social, além dessas dicas, é muito importante buscar ajuda profissional, para reprogramar a mente, ressignificar o medo, desenvolver o autoconhecimento e a autoestima, para assim promover a mudança e conseguir acreditar no próprio potencial e habilidades, além de interação com as pessoas.

 

A Psicoterapia é uma das indicações de tratamento, junto a medicamentos na maioria dos casos, ou seja, a união de dois métodos, contando com acompanhamento de um psicólogo e um psiquiatra.

 

Na Psicoterapia a abordagem mais empregada é o método TCC (Terapia Cognitivo Comportamental), agindo diretamente na raiz do problema, através de sugestões de tarefas para que a pessoa reconheça, encare e mude sua realidade. Com esse acompanhamento da saúde mental, é possível encontrar o equilíbrio e ajudar a pessoa a aprender a lidar com situações, que antes causavam grande estresse e ir evoluindo com o tempo.

 

Então antes que a situação se agrave, é fundamental procurar por ajuda. Não negligencie o que sente, busque por ajuda profissional para o seu bem-estar e mais qualidade de vida, não permita que sua vida e carreira profissional sejam minadas.

 

Eu posso ajudar! Sou André Riemma, Psicólogo e Coach Nível Sênior com certificação internacional, especialista em resultados empresariais e especialização em Terapia Cognitivo Comportamental. Fale comigo clicando aqui. 

Se esse conteúdo te ajudou, encaminhe para alguém que precisa ler isso. 

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O Segredo da Alta Performance: Autoconhecimento e Autogerenciamento na Carreira

Diante de um mercado tão competitivo e dinâmico,conquistar a alta performance é um diferencial para a carreira, tendo como estratégia o autoconhecimento e o autogerenciamento, duas poderosas competências de inteligência emocional, que impactam diretamente nos resultados.

E a integração desses dois pilares é o que distingue e destaca um profissional, sendo ponto de partida para o desenvolvimento e crescimento, tanto pessoal, quanto nos negócios. Continue a leitura e confira como o autoconhecimento para performance é essencial e o auto gerenciamento capacita isso.

 

O Autoconhecimento

O autoconhecimento é a capacidade de compreender a si mesmo, de explorar, olhar para dentro e entender pensamentos e emoções. É identificar e reconhecer princípios, comportamentos, limites, valores, crenças,forças e fraquezas.

Ele é um ponto fundamental, é uma competência da inteligência emocional que proporciona maior autoconfiança, facilita a comunicação, além de ajudar a definir o caminho a seguir de forma mais clara e auxiliar na tomada de decisões.

Com a ajuda do trabalho de um coach fica mais fácil descobrir aspectos cruciais da identidade profissional, como os pontos fracos e pontos fortes, ajudando a entender no que realmente somos bons e no que não somos bons.

·        PontosFracos: São os pontos que precisam de atenção, os gaps de desenvolvimento. Muitas vezes são gatilhos emocionais, que drenam nossas energias ou mesmo hábitos inconscientes que nos autossabotam. O primeiro passo é reconhecê-los, mapeá-los e, assim, identificá-los para criar estratégias de mitigação, planos de ação ou delegar com sabedoria.

·        PontosFortes: São os conhecidos talentos naturais, que vão desdehabilidades técnicas (Hard Skills),como fluência em idiomas, fazer cálculos, até as habilidades comportamentais (Soft Skills), como facilidade na comunicação, interação, liderança e na criatividade. Conhecê-los ajuda a maximizar resultados com eficiência e com menor esforço.

Ou seja, o autoconhecimento oferece clareza estratégica, direcionando onde você é mais eficiente e onde deve melhorar para potencializarseu desempenho. Para isso, é preciso analisar e ver quem você é, para se aprimorar e não imitar modelos de sucesso.

Inclusive alguns pontos fracos podem acabar impactando em nossos pontos fortes, limitando o potencial. E para ter uma visão completa,podemos citar uma importante variação do autoconhecimento: o autoconhecimento externo.

O autoconhecimento externo é como as pessoas te veem enão apenas como você acha que é. E ter esse conhecimento é fundamental para saber como as pessoas te percebem, porque se você tem um bom conhecimento de como é visto, consegue ajustar sua comunicação e interação com as pessoas,melhorando assim seus resultados.


O Autogerenciamento

O autogerenciamento atua como uma bússola estratégica para a ação. É a habilidade de gerenciar a si mesmo, incluindo ações, emoções,comportamentos, com autonomia. A partir do autoconhecimento você consegue estabelecer objetivos claros, o que ajuda no desenvolvimento e performance.

É por meio do autogerenciamento que, com disciplina e proatividade, consegue-se transformar a clareza do autoconhecimento em resultados concretos. Pois, sem autogerenciamento, você também perde performance.

Entre as ações estão:

·        Ajuste de comunicação

·        Ajuste de interação para resultados

·        Priorizar tarefas importantes

·        Gestão do tempo, evitando procrastinação e organizando a rotina

·        Controle emocional e resiliência

·        Autoavaliação e feedback

·        Automotivação

 

Notavelmente, o autogerenciamento é a chave para sair da intenção e ir para a ação, saindo do “piloto automático” e tornando-se o CEO da sua própria vida. Uma ferramenta que transforma o autoconhecimento em atitudes consistentes, elevando seu desempenho e garantindo resultados superiores.

E, para isso, a ajuda do coach se torna essencial,pois oferece métodos e técnicas poderosas para acelerar a clareza do autoconhecimento e a eficácia do autogerenciamento.

 

O Papel do Coach para o Autoconhecimento e o Autogerenciamento

O coach é um facilitador estratégico, que ajuda desde os primeiros passos de auto descoberta, guiando o coachee e ajudando-o a identificar seus pontos fracos e pontos fortes, caminhando juntos, encarando desafios e crenças limitantes.

É o profissional que tem como papel te auxiliar a se conhecer, estimulando o autoconhecimento e o foco na ação, promovendo o autogerenciamento.

O trabalho de coach é a ponte que une essas duas habilidades essenciais, garantindo que o potencial se revele e, com ações consistentes, chegue aos resultados de excelência. O coaching visa impactar e desafiar o coachee a sair da sua zona de conforto, mantendo o foco de alcançar a alta performance e sustentabilidade dos resultados.

Por isso, se você busca essa melhoria e crescimento,eu posso te ajudar. Sou coach em Araçatuba, em nível sênior, com mais de 20 anos de experiência. Possuo a metodologia e o conhecimento prático para te guiar e transformar seu potencial em sucesso real. Vamos conversar? Clique aqui e agende uma sessão comigo!

 

 



Inteligência Emocional ou Comunicação: o que um líder precisa desenvolver primeiro?

Uma pergunta com a qual sempre me deparo é: um líder precisadesenvolver primeiro a inteligência emocional ou a comunicação?

Responder que é necessário desenvolver a comunicaçãoprimeiro pode parecer a resposta correta, afinal, usamos a comunicação paratudo nessa vida, não é mesmo? Porém, a questão é mais complexa.

Se você também tem essa dúvida continue lendo este texto,pois vou te explicar porque a inteligência emocional é fundamental para vocêdesenvolver uma comunicação assertiva.

Inteligência Emocional X Comunicação Assertiva

Antes de mais nada, o que é inteligência emocional? Ela é acapacidade de entender e controlar suas emoções, bem como compreender einfluenciar a emoção dos outros.

A inteligência emocional afeta a forma como você secomunica. Vamos utilizar como exemplo a seguinte situação: em um dia qualqueraconteceu algo que te irritou muito. Pense em alguma coisa que costuma te tirardo sério. Isso automaticamente vai influenciar seu processo cognitivo e vocênão vai ser tão assertivo como de costume, caso não tenha desenvolvido ainteligência emocional.

A comunicação assertiva é o tipo mais elevado que nós temos.Ela é uma competência que está sob o “guarda-chuva” da inteligência emocional. Serassertivo é se expressar com clareza, objetividade, respeito e da mesma formamanter uma escuta ativa. Para isso, você precisa de equilíbrio emocional.

Quando você não conhece suas emoções e não tem controlesobre elas, você pode falar por impulso, de uma forma ríspida e muitas vezes searrepender depois. O ideal é parar e respirar por alguns segundos antes deresponder algo em uma situação mais tensa. 

Da mesma forma, não dizer o que você realmente pensa sobrealgo por medo de evitar conflitos também gera ruídos, frustração e baixaautoestima.

Quais são os benefícios da comunicação assertiva?

Se você se comunicar de forma mais clara e respeitosa, todosvão saber o que tem de ser feito. Isso vai diminuir erros e retrabalhos. Ouseja, a produtividade vai melhorar muito. Líderes assertivos inspiram em vez deagredir, por isso, eles transmitem mais confiança.

Assim, o ambiente se torna mais saudável, pois haverá maisempatia e cooperação entre a equipe. Em uma época em que a saúde mental é muitoimportante no mercado de trabalho, como nos mostra as mudanças da NR-1 (NormaRegulamentadora nº 1) nesse sentido, isso é fundamental.

Concluindo

Uma liderança impulsiva precisa urgentemente mudar esse seu mindsetse quiser melhorar sua comunicação. Precisa desenvolver a soft skill(habilidade comportamental) da inteligência emocional primeiro. Dessa maneira,sua forma de comunicar se tornará mais assertiva naturalmente.

Se você deseja transformar sua comunicação por meio dodesenvolvimento da inteligência emocional, eu posso te ajudar com o trabalho decoaching e mentoria. Vamos conversar? 



Setembro Amarelo – Por que é tão importante cuidar da Saúde Mental da sua equipe?

Os nossos dias têm se tornado cada vez mais acelerados, com metas, prazos, rotinas agitadas e intensas e tudo isso reflete na nossa saúde. Na vida profissional essa alta demanda imediatista, pode comprometer a produtividade e afetar negativamente o bem-estar e saúde mental de toda uma equipe.

Por isso, investir em saúde mental no trabalho é muito importante, para cultivar não apenas mais saúde, mas também a criatividade, desenvolvimento e assim, as empresas também se beneficiarem com vantagens competitivas.

Continue e a leitura e entenda bem.

 

A Saúde Mental

 

A saúde mental, segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), é um estado de bem-estar em que a pessoa é capaz de usar suas habilidades, trabalhar de forma mais produtiva, recuperar-se do estresse diário e contribuir com a sociedade.

Aliás, os três pilares da saúde mental são Bem-estar Emocional, Bem-estar Psicológico e Bem-estar Social.

·        Bem-estar Emocional – lida com a gestão das emoções e a resiliência

·        Bem-estar Psicológico – foca no propósito e desenvolvimento pessoal

·        Bem-estar Social – envolve a qualidade das relações e a conexão com a sociedade

 

Ou seja, a saúde mental atinge o modo como agimos, pensamos e sentimos, diante de situações do dia a dia e em nossos relacionamentos. E no trabalho a Saúde Mental está ligada ao Bem-estar Psicológico, estando diretamente relacionada às condições e ao ambiente laboral.

Ela é fundamental em todos os momentos da vida e influencia não apenas o mental, mas também a saúde física. Pode causar problemas de estresse crônico, depressão, aumentar o risco de doenças cardiovasculares e até afetar o nosso sistema imunológico.

No ambiente do trabalho, o incentivo a uma cultura organizacional que valoriza e dá suporte à saúde mental aos colaboradores, proporciona satisfação no trabalho, melhora a produtividade e bem-estar, além de evitar casos de transtornos psicológicos, como ansiedade e depressão.

Estatísticas mostram que no Brasil e no mundo há um cenário alarmante sobre a saúde mental, em que, inclusive, o número de suicídios vem crescendo e isso reflete diretamente no ambiente do trabalho. Por isso, é necessário que as empresas promovam, um ambiente acolhedor e seguro aos colaboradores.

Entre as ações utilizadas para a importância da saúde mental está o Setembro Amarelo, destacando a necessidade do cuidado com saúde mental no geral e no ambiente corporativo, travando uma luta contra o suicídio.

 

Setembro Amarelo

 

Setembro Amarelo é uma campanha mundial de prevenção ao suicídio, que tem como objetivo quebrar tabus sobre o tema e incentivar diálogos sobre a saúde mental. Em 2025 a campanha tem como tema: “Se precisar, peça ajuda”.

Essa campanha pela vida foi criada nos EUA (Estados Unidos da América) em 1994, quando o jovem Mike Emme de 17 anos, cometeu suicídio.

A cor usada para simbolizar essa luta é o amarelo, como um alerta a esse tema tão importante e delicado, mas também como homenagem a esse jovem, que havia restaurado um carro Mustang 68 e o pintado de amarelo. Com isso, no velório seus pais fizeram vários cartões decorados com fitas amarelas e neles continham a frase: “Se precisar, peça ajuda”. Essa iniciativa foi o início do movimento de prevenção ao suicídio.

No Brasil a primeira edição aconteceu em 2015 e este movimento vem crescendo a cada ano, em que muitas pessoas vem reconhecendo a importância de falar sobre esse assunto, os cuidados e o suporte para quem precisa de ajuda.

No ambiente de trabalho essa é uma campanha que precisa ser aplicada, oferecendo atenção e suporte aos colaboradores, criando assim um ambiente acolhedor, onde a saúde mental seja vista como uma prioridade constante.

Empresas que promovem uma cultura de apoio contínuo à saúde mental, colhem benefícios como maior engajamento, menos faltas e uma equipe qualificada e mais feliz. É um investimento no bem-estar das pessoas e na saúde do negócio, demonstrando que a empresa valoriza seus funcionários além de suas tarefas diárias.

 

A importância da Saúde Mental no ambiente de trabalho

 

A saúde mental da equipe não é apenas um tema de bem-estar, ela está diretamente ligada à produtividade, à retenção de talentos e à inovação. Quando os colaboradores se sentem valorizados e apoiados, eles se tornam mais engajados e motivados. Um ambiente de trabalho que ignora a saúde mental pode sofrer com o aumento de faltas, baixa moral e um alto índice de rotatividade.

Investir em programas de saúde mental, como o oferecimento de terapia ou até mesmo um plano de saúde com cobertura psicológica, demonstra que a empresa se preocupa genuinamente com seus funcionários. Essa preocupação constrói uma cultura de confiança e respeito, que é a base para uma equipe qualificada e de alta performance. Ignorar isso, leva a um ciclo de estresse e insatisfação que prejudica o crescimento de todos.

O investimento em saúde mental também resulta em um ambiente de trabalho mais criativo e colaborativo. Funcionários que não estão sobrecarregados ou estressados têm mais espaço mental para inovar e pensar em soluções fora da caixa. Além disso, a capacidade de lidar com o estresse diário de forma saudável fortalece a equipe, tornando-a mais resiliente e preparada para enfrentar desafios, o que é um fator crucial para a sustentabilidade e o sucesso de qualquer negócio a longo prazo.

 

Papel das Empresas para a Saúde Mental dos Colaboradores

Diante de um cenário tão desafiador, as empresas têm um papel fundamental na promoção de um ambiente de trabalho mais saudável e acolhedor. Não basta apenas decorar o escritório com a cor amarela durante o mês de setembro amarelo. É preciso ir além e criar políticas contínuas que apoiem o bem-estar mental.

As empresas podem adotar:

  • Promover diálogos abertos: Incentivando conversas francas sobre o tema, sem estigmas. Criar espaços seguros para que os colaboradores possam expressar suas dificuldades. 
  • Oferecer acesso a suporte profissional: Garantir que os funcionários tenham fácil acesso a psicólogos e psiquiatras, seja por meio de convênios ou programas de assistência.
  • Capacitar líderes e gestores: Treinar a liderança para que saibam identificar sinais de esgotamento e ofereçam o suporte necessário. Líderes empáticos são essenciais.
  • Reduzir a sobrecarga de trabalho: Revisar metas e os prazos para evitar o estresse excessivo. Incentivar o equilíbrio entre a vida profissional e pessoal.
  • Campanhas contínuas de conscientização: Setembro Amarelo é uma excelente oportunidade para iniciar o debate, mas o cuidado com a saúde mental deve ser um compromisso durante o ano todo.

Ao adotar essas medidas, a empresa não só cumpre seu papel social, como também se beneficia de uma equipe mais saudável, feliz e produtiva. Afinal, cuidar das pessoas é o melhor investimento que uma empresa pode fazer.

O suporte de um especialista garante que as ações sejam direcionadas e assertivas, contribuindo para a criação de uma cultura organizacional forte e resiliente, onde o bem-estar da equipe é a base para o sucesso.

Para implementar essas mudanças de forma eficaz, as empresas podem contar com o apoio de profissionais especializados e eu posso ajudar! Sou André Riemma, Coach e Psicólogo e posso ajudar empresas e pessoas, oferecendo treinamentos e no desenvolvimento de habilidades ,lideranças e claro, no cuidado com a saúde mental e a inteligência emocional.

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