Soft Skills e Hard Skills - o que e?, exemplos e como desenvolvê-las

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Soft Skills e Hard Skills - o que e?, exemplos e como desenvolvê-las

 

O mercado de trabalho tem se modificado com o passar dos anos e uma das tendências que tem ganhado espaço e se tornado decisiva nos processos seletivos são as habilidades, em que as empresas buscam mais que qualificações e competências técnicas, buscam conhecer as aptidões pessoais e comportamentais, os termos conhecidos como: Soft Skills e Hard Skills.

 

Provavelmente você já deve ter ouvido falar desses dois termos, mas sabe suas características, diferenças e benefícios? As empresas estão percebendo a necessidade de somar Soft Skills e Hard Skills, então para ficar por dentro do assunto, continue a leitura e descubra.

 

 

O que são Soft Skills e Hard Skills?

 

A palavra Skills traduzida do inglês significa habilidades e para sabermos mais sobre os conceitos de Soft Skills e Hard Skills, vamos entender primeiramente sua fisiologia.

 

As Soft Skills equivalem à capacidade mental e emocional, ou seja, são habilidades reguladas pelo lado direito do cérebro e as Hard Skills equivalem à capacidade técnica, reguladas pela parte esquerda do cérebro.

 

Mas então, o que é Soft Skills?

 

As Soft Skills são as habilidades comportamentais, que incluem personalidade e temperamento, intimamente ligadas à inteligência emocional, utilizadas nos relacionamentos interpessoais.

 

Exemplos de Soft Skills:

* Comunicação eficaz;

* Liderança;

* Relacionamento interpessoal;

* Resolução de problemas;

* Ética de trabalho;

* Negociação;

* Persuasão;

* Criatividade;

* Empatia;

* Proatividade

* Flexibilidade;

* Gerenciar tempo;

* Cultura do feedback;

* Resiliência;

* Espírito de equipe.

 

 

E as Hard Skills?

 

As Hard Skills são as habilidades técnicas, profissionais, que podem ser aprendidas através de cursos, certificações, livros, etc. São as habilidades que podem ser avaliadas e que por muito tempo foram a principal forma de analisar um profissional.

 

Exemplos de Hard Skills:

 

Gestão de projetos;

Conhecimento e fluência em uma língua estrangeira;

Graduação;

Cursos técnicos;

Mestrados e doutorados;

Conhecimento na operação de máquinas e ferramentas;

Habilidades ligadas à informática;

Gestão de pessoas;

Habilidades analíticas – análise, interpretação e apresentação de dados;

Habilidades da escrita - gramática, pontuação, ortografia e vocabulário.

 

 

A diferença entre Soft Skills e Hard Skills

 

A principal diferença entre Soft Skills e Hard Skills está na capacidade de comprovar essas competências e mensurá-las. Afinal, as Soft Skills ficam perceptíveis após conhecer melhor o candidato, com testes psicológicos e comportamentais e claro a convivência diária, que acontece com o tempo. Já as Hard Skills são as qualificações profissionais, o conhecimento por determinada ferramenta ou serviço.

A união dessas duas habilidades é o melhor perfil, visto que o conhecimento junto ao aspecto emocional, isto é, no modo de como a pessoa reage às situações, é determinante para os melhores resultados.

 

Muitos profissionais têm várias Hard Skills em seu currículo, mas o mercado tem valorizado cada vez mais as competências pessoais, ou seja, esse é um desafio no mundo corporativo, encontrar pessoas com essas habilidades.

 

 

A Similaridade entre Soft Skills e Hard Skills

 

As Hard Skills são aprendizagens ensinadas nas grades acadêmicas com tempo determinado. As Soft Skills também podem ser ensinadas, treinadas e desenvolvidas, no entanto é um processo mais difícil e demorado.

 

Isto é, as Soft e Hard Skills têm suas diferenças, mas uma similaridade: ambas podem ser desenvolvidas!

 

Claro que nada substitui o natural, mas o profissional pode aprender com resiliência, vontade de melhorar, estudando sobre essa habilidade que quer desenvolver. E mesmo que com o tempo a tecnologia avance, a máquina não conseguirá suprir as habilidades de criatividade, atenção, empatia, por isso desenvolver essas habilidades faz muita diferença.

 

 

Como Desenvolver essas Habilidades

 

 

Para ficar preparado para o mercado é muito importante desenvolver as Soft e Hard Skills, entendendo suas diferenças, mas encarando que ambas podem ser desenvolvidas e aperfeiçoadas.

É preciso estudar para fortalecer as Hard Skills, realizando especializações, cursos técnicos, superiores. E também indo em busca de desenvolver as Soft Skills, buscando autoconhecimento, com ajuda de terapia, uma sessão de coaching ou mesmo se percebendo melhor e encontrando o que deseja evoluir. É interessante inclusive, além de terapia, buscar por cursos e treinamentos que ajudem a desenvolver essa habilidade, como cursos para a inteligência emocional.

Voce pode conferir mais sobre a inteligência emocional acessando o meu artigo: Inteligência Emocional - por que é tão importante? 

Benefícios que Soft Skills e Hard Skills proporcionam

Investir e se dedicar no desenvolvimento de Soft e Hard Skills é muito importante, afinal esses conhecimentos proporcionam vários benefícios, tanto para a empresa, quanto para o profissional.

 

Para as empresas, investir nas habilidades dos profissionais, pode gerar mais produtividade, além de um ambiente mais harmônico, com pessoas preparadas e mais motivadas.

Para os profissionais ao aperfeiçoar habilidades, conquista mais motivação, segurança, autoestima e valorização no mercado.

 

Isto é, todo mundo ganha, o relacionamento no ambiente de trabalho flui melhor, os negócios melhoram e os profissionais também.

Por isso, aprimorar essas habilidades constantemente é um incentivo ao desenvolvimento profissional e claro as empresas podem ajudar nisso.

 

 

Como desenvolver essas habilidades na sua empresa?

 

 

O profissional pode ter a iniciativa para aprimorar suas habilidades, mas a empresa exerce um papel importante, pois pode ajudar nesse desenvolvimento.

 

A sua empresa pode investir em palestras, treinamentos e programas de capacitação, podendo custear integralmente ou parcialmente, cursos, profissionalizações ou mesmo graduações, isso para as habilidades Hard Skills.

 

Para aperfeiçoar as habilidades Soft Skills de seus colaboradores, a sua empresa pode viabilizar palestras voltadas para o desenvolvimento comportamental, como workshops, também programas de acompanhamento individual.

 

A sua empresa pode ajudar o profissional a desenvolver suas habilidades, oferecendo:

 

*Treinamentos – palestras, workshops, cursos, tanto para qualificação, quanto para aptidões, como liderança e comunicação pessoal.

 

*Incentivar a busca por especializações no segmento comportamental– ajudará no crescimento pessoal e profissional. Busca pelo autoconhecimento e capacitação para prepará-lo para um mercado competitivo e moderno.

 

*Aplicar gamificação – adotar essa estratégia inovadora e moderna, que tem o conceito de pontuação, recompensa e storytellings como motivação para eles irem atrás de objetivos, formas de solucionar problemas, aprender novas habilidades, desenvolvendo Hard e Soft Skills.

 

*Incentivar novas formações educacionais –  mais qualificação profissional, de grande peso nas triagens de candidatos a uma vaga, diferenciais. Cursos para novos idiomas, intercâmbios, certificações e licenças, graduação, pós-graduação.

 

*Fomentar o senso de colaboração da equipe – habilidade que favorece o ambiente de trabalho, a produtividade e desenvolvimento da equipe, incentivando-a como um todo, em que um completa o outro.

 

*Incentivar a comunicação – é uma das bases mais importantes, que de forma clara e objetiva apresenta as ideias, informações, é a interação.

 

*Incentivar o bom relacionamento interpessoal – estimular os profissionais de diferentes áreas a se sintonizarem aos objetivos e se relacionarem com a finalidade de alcançar os melhores resultados em suas áreas e assim no todo.

 

*Estimular e reconhecer a equipe – reconhecer os profissionais que se destacam, como motivação e incentivo para o desenvolvimento de toda a equipe.

 

*Elaborar cultura de feedback – manter constante troca de feedback com seus funcionários, ideal para notar o que está funcionando e o que precisa ser melhorado.

 

 

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O Segredo da Alta Performance: Autoconhecimento e Autogerenciamento na Carreira

Diante de um mercado tão competitivo e dinâmico,conquistar a alta performance é um diferencial para a carreira, tendo como estratégia o autoconhecimento e o autogerenciamento, duas poderosas competências de inteligência emocional, que impactam diretamente nos resultados.

E a integração desses dois pilares é o que distingue e destaca um profissional, sendo ponto de partida para o desenvolvimento e crescimento, tanto pessoal, quanto nos negócios. Continue a leitura e confira como o autoconhecimento para performance é essencial e o auto gerenciamento capacita isso.

 

O Autoconhecimento

O autoconhecimento é a capacidade de compreender a si mesmo, de explorar, olhar para dentro e entender pensamentos e emoções. É identificar e reconhecer princípios, comportamentos, limites, valores, crenças,forças e fraquezas.

Ele é um ponto fundamental, é uma competência da inteligência emocional que proporciona maior autoconfiança, facilita a comunicação, além de ajudar a definir o caminho a seguir de forma mais clara e auxiliar na tomada de decisões.

Com a ajuda do trabalho de um coach fica mais fácil descobrir aspectos cruciais da identidade profissional, como os pontos fracos e pontos fortes, ajudando a entender no que realmente somos bons e no que não somos bons.

·        PontosFracos: São os pontos que precisam de atenção, os gaps de desenvolvimento. Muitas vezes são gatilhos emocionais, que drenam nossas energias ou mesmo hábitos inconscientes que nos autossabotam. O primeiro passo é reconhecê-los, mapeá-los e, assim, identificá-los para criar estratégias de mitigação, planos de ação ou delegar com sabedoria.

·        PontosFortes: São os conhecidos talentos naturais, que vão desdehabilidades técnicas (Hard Skills),como fluência em idiomas, fazer cálculos, até as habilidades comportamentais (Soft Skills), como facilidade na comunicação, interação, liderança e na criatividade. Conhecê-los ajuda a maximizar resultados com eficiência e com menor esforço.

Ou seja, o autoconhecimento oferece clareza estratégica, direcionando onde você é mais eficiente e onde deve melhorar para potencializarseu desempenho. Para isso, é preciso analisar e ver quem você é, para se aprimorar e não imitar modelos de sucesso.

Inclusive alguns pontos fracos podem acabar impactando em nossos pontos fortes, limitando o potencial. E para ter uma visão completa,podemos citar uma importante variação do autoconhecimento: o autoconhecimento externo.

O autoconhecimento externo é como as pessoas te veem enão apenas como você acha que é. E ter esse conhecimento é fundamental para saber como as pessoas te percebem, porque se você tem um bom conhecimento de como é visto, consegue ajustar sua comunicação e interação com as pessoas,melhorando assim seus resultados.


O Autogerenciamento

O autogerenciamento atua como uma bússola estratégica para a ação. É a habilidade de gerenciar a si mesmo, incluindo ações, emoções,comportamentos, com autonomia. A partir do autoconhecimento você consegue estabelecer objetivos claros, o que ajuda no desenvolvimento e performance.

É por meio do autogerenciamento que, com disciplina e proatividade, consegue-se transformar a clareza do autoconhecimento em resultados concretos. Pois, sem autogerenciamento, você também perde performance.

Entre as ações estão:

·        Ajuste de comunicação

·        Ajuste de interação para resultados

·        Priorizar tarefas importantes

·        Gestão do tempo, evitando procrastinação e organizando a rotina

·        Controle emocional e resiliência

·        Autoavaliação e feedback

·        Automotivação

 

Notavelmente, o autogerenciamento é a chave para sair da intenção e ir para a ação, saindo do “piloto automático” e tornando-se o CEO da sua própria vida. Uma ferramenta que transforma o autoconhecimento em atitudes consistentes, elevando seu desempenho e garantindo resultados superiores.

E, para isso, a ajuda do coach se torna essencial,pois oferece métodos e técnicas poderosas para acelerar a clareza do autoconhecimento e a eficácia do autogerenciamento.

 

O Papel do Coach para o Autoconhecimento e o Autogerenciamento

O coach é um facilitador estratégico, que ajuda desde os primeiros passos de auto descoberta, guiando o coachee e ajudando-o a identificar seus pontos fracos e pontos fortes, caminhando juntos, encarando desafios e crenças limitantes.

É o profissional que tem como papel te auxiliar a se conhecer, estimulando o autoconhecimento e o foco na ação, promovendo o autogerenciamento.

O trabalho de coach é a ponte que une essas duas habilidades essenciais, garantindo que o potencial se revele e, com ações consistentes, chegue aos resultados de excelência. O coaching visa impactar e desafiar o coachee a sair da sua zona de conforto, mantendo o foco de alcançar a alta performance e sustentabilidade dos resultados.

Por isso, se você busca essa melhoria e crescimento,eu posso te ajudar. Sou coach em Araçatuba, em nível sênior, com mais de 20 anos de experiência. Possuo a metodologia e o conhecimento prático para te guiar e transformar seu potencial em sucesso real. Vamos conversar? Clique aqui e agende uma sessão comigo!

 

 



Inteligência Emocional ou Comunicação: o que um líder precisa desenvolver primeiro?

Uma pergunta com a qual sempre me deparo é: um líder precisadesenvolver primeiro a inteligência emocional ou a comunicação?

Responder que é necessário desenvolver a comunicaçãoprimeiro pode parecer a resposta correta, afinal, usamos a comunicação paratudo nessa vida, não é mesmo? Porém, a questão é mais complexa.

Se você também tem essa dúvida continue lendo este texto,pois vou te explicar porque a inteligência emocional é fundamental para vocêdesenvolver uma comunicação assertiva.

Inteligência Emocional X Comunicação Assertiva

Antes de mais nada, o que é inteligência emocional? Ela é acapacidade de entender e controlar suas emoções, bem como compreender einfluenciar a emoção dos outros.

A inteligência emocional afeta a forma como você secomunica. Vamos utilizar como exemplo a seguinte situação: em um dia qualqueraconteceu algo que te irritou muito. Pense em alguma coisa que costuma te tirardo sério. Isso automaticamente vai influenciar seu processo cognitivo e vocênão vai ser tão assertivo como de costume, caso não tenha desenvolvido ainteligência emocional.

A comunicação assertiva é o tipo mais elevado que nós temos.Ela é uma competência que está sob o “guarda-chuva” da inteligência emocional. Serassertivo é se expressar com clareza, objetividade, respeito e da mesma formamanter uma escuta ativa. Para isso, você precisa de equilíbrio emocional.

Quando você não conhece suas emoções e não tem controlesobre elas, você pode falar por impulso, de uma forma ríspida e muitas vezes searrepender depois. O ideal é parar e respirar por alguns segundos antes deresponder algo em uma situação mais tensa. 

Da mesma forma, não dizer o que você realmente pensa sobrealgo por medo de evitar conflitos também gera ruídos, frustração e baixaautoestima.

Quais são os benefícios da comunicação assertiva?

Se você se comunicar de forma mais clara e respeitosa, todosvão saber o que tem de ser feito. Isso vai diminuir erros e retrabalhos. Ouseja, a produtividade vai melhorar muito. Líderes assertivos inspiram em vez deagredir, por isso, eles transmitem mais confiança.

Assim, o ambiente se torna mais saudável, pois haverá maisempatia e cooperação entre a equipe. Em uma época em que a saúde mental é muitoimportante no mercado de trabalho, como nos mostra as mudanças da NR-1 (NormaRegulamentadora nº 1) nesse sentido, isso é fundamental.

Concluindo

Uma liderança impulsiva precisa urgentemente mudar esse seu mindsetse quiser melhorar sua comunicação. Precisa desenvolver a soft skill(habilidade comportamental) da inteligência emocional primeiro. Dessa maneira,sua forma de comunicar se tornará mais assertiva naturalmente.

Se você deseja transformar sua comunicação por meio dodesenvolvimento da inteligência emocional, eu posso te ajudar com o trabalho decoaching e mentoria. Vamos conversar? 



Setembro Amarelo – Por que é tão importante cuidar da Saúde Mental da sua equipe?

Os nossos dias têm se tornado cada vez mais acelerados, com metas, prazos, rotinas agitadas e intensas e tudo isso reflete na nossa saúde. Na vida profissional essa alta demanda imediatista, pode comprometer a produtividade e afetar negativamente o bem-estar e saúde mental de toda uma equipe.

Por isso, investir em saúde mental no trabalho é muito importante, para cultivar não apenas mais saúde, mas também a criatividade, desenvolvimento e assim, as empresas também se beneficiarem com vantagens competitivas.

Continue e a leitura e entenda bem.

 

A Saúde Mental

 

A saúde mental, segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), é um estado de bem-estar em que a pessoa é capaz de usar suas habilidades, trabalhar de forma mais produtiva, recuperar-se do estresse diário e contribuir com a sociedade.

Aliás, os três pilares da saúde mental são Bem-estar Emocional, Bem-estar Psicológico e Bem-estar Social.

·        Bem-estar Emocional – lida com a gestão das emoções e a resiliência

·        Bem-estar Psicológico – foca no propósito e desenvolvimento pessoal

·        Bem-estar Social – envolve a qualidade das relações e a conexão com a sociedade

 

Ou seja, a saúde mental atinge o modo como agimos, pensamos e sentimos, diante de situações do dia a dia e em nossos relacionamentos. E no trabalho a Saúde Mental está ligada ao Bem-estar Psicológico, estando diretamente relacionada às condições e ao ambiente laboral.

Ela é fundamental em todos os momentos da vida e influencia não apenas o mental, mas também a saúde física. Pode causar problemas de estresse crônico, depressão, aumentar o risco de doenças cardiovasculares e até afetar o nosso sistema imunológico.

No ambiente do trabalho, o incentivo a uma cultura organizacional que valoriza e dá suporte à saúde mental aos colaboradores, proporciona satisfação no trabalho, melhora a produtividade e bem-estar, além de evitar casos de transtornos psicológicos, como ansiedade e depressão.

Estatísticas mostram que no Brasil e no mundo há um cenário alarmante sobre a saúde mental, em que, inclusive, o número de suicídios vem crescendo e isso reflete diretamente no ambiente do trabalho. Por isso, é necessário que as empresas promovam, um ambiente acolhedor e seguro aos colaboradores.

Entre as ações utilizadas para a importância da saúde mental está o Setembro Amarelo, destacando a necessidade do cuidado com saúde mental no geral e no ambiente corporativo, travando uma luta contra o suicídio.

 

Setembro Amarelo

 

Setembro Amarelo é uma campanha mundial de prevenção ao suicídio, que tem como objetivo quebrar tabus sobre o tema e incentivar diálogos sobre a saúde mental. Em 2025 a campanha tem como tema: “Se precisar, peça ajuda”.

Essa campanha pela vida foi criada nos EUA (Estados Unidos da América) em 1994, quando o jovem Mike Emme de 17 anos, cometeu suicídio.

A cor usada para simbolizar essa luta é o amarelo, como um alerta a esse tema tão importante e delicado, mas também como homenagem a esse jovem, que havia restaurado um carro Mustang 68 e o pintado de amarelo. Com isso, no velório seus pais fizeram vários cartões decorados com fitas amarelas e neles continham a frase: “Se precisar, peça ajuda”. Essa iniciativa foi o início do movimento de prevenção ao suicídio.

No Brasil a primeira edição aconteceu em 2015 e este movimento vem crescendo a cada ano, em que muitas pessoas vem reconhecendo a importância de falar sobre esse assunto, os cuidados e o suporte para quem precisa de ajuda.

No ambiente de trabalho essa é uma campanha que precisa ser aplicada, oferecendo atenção e suporte aos colaboradores, criando assim um ambiente acolhedor, onde a saúde mental seja vista como uma prioridade constante.

Empresas que promovem uma cultura de apoio contínuo à saúde mental, colhem benefícios como maior engajamento, menos faltas e uma equipe qualificada e mais feliz. É um investimento no bem-estar das pessoas e na saúde do negócio, demonstrando que a empresa valoriza seus funcionários além de suas tarefas diárias.

 

A importância da Saúde Mental no ambiente de trabalho

 

A saúde mental da equipe não é apenas um tema de bem-estar, ela está diretamente ligada à produtividade, à retenção de talentos e à inovação. Quando os colaboradores se sentem valorizados e apoiados, eles se tornam mais engajados e motivados. Um ambiente de trabalho que ignora a saúde mental pode sofrer com o aumento de faltas, baixa moral e um alto índice de rotatividade.

Investir em programas de saúde mental, como o oferecimento de terapia ou até mesmo um plano de saúde com cobertura psicológica, demonstra que a empresa se preocupa genuinamente com seus funcionários. Essa preocupação constrói uma cultura de confiança e respeito, que é a base para uma equipe qualificada e de alta performance. Ignorar isso, leva a um ciclo de estresse e insatisfação que prejudica o crescimento de todos.

O investimento em saúde mental também resulta em um ambiente de trabalho mais criativo e colaborativo. Funcionários que não estão sobrecarregados ou estressados têm mais espaço mental para inovar e pensar em soluções fora da caixa. Além disso, a capacidade de lidar com o estresse diário de forma saudável fortalece a equipe, tornando-a mais resiliente e preparada para enfrentar desafios, o que é um fator crucial para a sustentabilidade e o sucesso de qualquer negócio a longo prazo.

 

Papel das Empresas para a Saúde Mental dos Colaboradores

Diante de um cenário tão desafiador, as empresas têm um papel fundamental na promoção de um ambiente de trabalho mais saudável e acolhedor. Não basta apenas decorar o escritório com a cor amarela durante o mês de setembro amarelo. É preciso ir além e criar políticas contínuas que apoiem o bem-estar mental.

As empresas podem adotar:

  • Promover diálogos abertos: Incentivando conversas francas sobre o tema, sem estigmas. Criar espaços seguros para que os colaboradores possam expressar suas dificuldades. 
  • Oferecer acesso a suporte profissional: Garantir que os funcionários tenham fácil acesso a psicólogos e psiquiatras, seja por meio de convênios ou programas de assistência.
  • Capacitar líderes e gestores: Treinar a liderança para que saibam identificar sinais de esgotamento e ofereçam o suporte necessário. Líderes empáticos são essenciais.
  • Reduzir a sobrecarga de trabalho: Revisar metas e os prazos para evitar o estresse excessivo. Incentivar o equilíbrio entre a vida profissional e pessoal.
  • Campanhas contínuas de conscientização: Setembro Amarelo é uma excelente oportunidade para iniciar o debate, mas o cuidado com a saúde mental deve ser um compromisso durante o ano todo.

Ao adotar essas medidas, a empresa não só cumpre seu papel social, como também se beneficia de uma equipe mais saudável, feliz e produtiva. Afinal, cuidar das pessoas é o melhor investimento que uma empresa pode fazer.

O suporte de um especialista garante que as ações sejam direcionadas e assertivas, contribuindo para a criação de uma cultura organizacional forte e resiliente, onde o bem-estar da equipe é a base para o sucesso.

Para implementar essas mudanças de forma eficaz, as empresas podem contar com o apoio de profissionais especializados e eu posso ajudar! Sou André Riemma, Coach e Psicólogo e posso ajudar empresas e pessoas, oferecendo treinamentos e no desenvolvimento de habilidades ,lideranças e claro, no cuidado com a saúde mental e a inteligência emocional.

Vamos conversar? Clique aqui e fale comigo!

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